sexta-feira, 28 de maio de 2010

Culpada.

O fato de me esconder das pessoas nunca agradou os meus afetos. O detalhe de fingir educação nunca foi algo que meu maior afeto elogiasse. Em todo caso nunca uma reprovação incomodou tanto. Não, na verdade estava tudo bem e sobre controle (rsrs) – acho. As coisas poderiam e iriam melhorar o cheiro da pipoca nunca engana, a tinta fresca pincelou em minha mente coisas bonitas de recordar, sua mão, nossa sombra e o par de sapatos que só nele fica bem... É as coisas iriam melhorar. E nem digo que foi a falta de luz, a lua tão bela e grama úmida que nos aconchegou de forma tão única e a bela vista entre galhos... Talvez o andar sem rumo no escuro, talvez. [censurado]. Talvez não seja nada disso e sim, sua companhia, no final de tudo é o que realmente importa e importava desde o começo. Não sou tão boba meu bem para querer mostrar ao mundo minha euforia, para tentar fazer de nosso encontro o mais bacana e exibido, guardo tudo de mim para ti e tudo de ti para mim, no nosso todo total que já expandiu tanto... Já nem sei onde guardar tanta coisa, ai ai e enfim, momentos ao seu lado é o que desejo com platéia ou sem, amigos ou não, no chão, na árvore, no beco, com graveto, sem graveto, até a Lua (se possível for, claro). Você ao meu lado é o que importa - que fique bem claro, rsrs. Pode confiar, no final tudo acabou bem.

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