quarta-feira, 21 de abril de 2010

Não mais do que de repente;

Não mais do que de repente, o céu se abre e todos os raios solares resolvem inacreditavelmente perseguir minhas retinas. Não êxito em fechar os olhos para tanta luminescência que invade esse respirar descompassado. Os espacinhos metálicos, que compõe o sorriso, preferem vagar pelo absurdo, inevitável absurdo e não diz que fui por aí para qualquer um que passar por ti. É segredo esse negócio de redesenhar a galáxia na palma da mão.

Um comentário:

  1. Gira gira gira girassol!!! ;o)
    Como não seguir, não refletir e luminescer na tua luz?

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