sábado, 5 de junho de 2010

Estranho dia.

Falta luz

O nervo do meu pai eleva-se

Sempre acontece.


Poderíamos ser três na merda

Mas somos nós dois (sempre).

Ele pediu minha ajuda e eu...

Que culpa!


“Como poderia se quem precisa sou eu.”

Neguei e agora choro,

São vários motivos e nenhum me faz bem.


Chora Menina,

Seu botão.

Meu único e real amuleto

Em outro bolso, outras mãos.


Ele nem sabe do valor

E o quanto me custou

Abrir mão dele, do botão e nosso depois.

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