sexta-feira, 9 de julho de 2010

"Pois é no não que se descobre de verdade." II

Para não ser totalmente injusta, afirmo que o tal do Amor me faz bem. Ele não sabe lê nas entrelinhas, ele se faz de descuidado e não conta o tempo longe. Me pega pela mão, me deixa segura quando perto, me abre sorrisos e os braços... Ele consegue erguer flores em meu corpo com seu toque, me deixa feliz e em paz, o choro nem sempre é de tristeza, a alegria se faz notória às vezes. O ar também pode falta de alegria, a revolta infantil de “não vou importar-me com quem não se importa comigo” faz parte também, ela vem e some, volta e me deixa, talvez seja isso. Isso?! - É o amor.
Não poderei afirmar mais nada, gosto de sentir tudo isso, só queria mais calma, talvez seja o inicio, talvez seja assim mesmo a vida inteira, talvez... Muitos e incertos... Acho que sobrevivo.

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